Por sua causa
Eu amei uma rua, amei uma musica, por sua causa eu amei um sorriso, um olhar profundo, uma cor, por sua causa eu te amei, mas você em compnsaçao você não amou ninguem nem mesmo a mim, mas ainda assim contigo aprendi a o valor de uma maizade verdadeira apesar de ela ter idu bem mais alem de uma amizade mas saberia esquecerte pois num to nem um poco interessada em sofrer muito menos por alguem que não esta nem ae pra mim, eu fiz de você o meu mundo e você não soube valorizar uma pena mas conseguirei te esquecer, por que nada e para sempre, so espero que quando se deer conta do que aconteceu não seja tarde de mais, so tenha certeza de uma coisa tentarei te esquecer, sei que agora sera meio complicado pois tua prasensa me peruba de todas as formas possiveis mas logo estarei bem longe de você ae quem sabe sera mais facil tirar você do meu peito por enquanto quero curtir cada momento perto de você cada instante so te pesso uma coisa não brinque comigo pois você não vai gostar do resultado.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009

Lágrimas depressivas, é assim todo o dia o sol clareia brando a lua suaviza meu pranto medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício...
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio e eu odeio tudo isso odeio sentir essa tortura ser seguida por essa amargura até já tentei suicídio minha lamúria meu terror que queima minha alma.
Minha mortificação que não me deixa ter calma minha eterna fúria.
Lágrimas...
Lágrimas de dor...
Lágrimas sem amor...
Mágoas...
Tentei me afogar nessa lamentação inútil, nesse lamento fútil, na bruma que disfarça o mar, mas isso não me protegeu só me trouxe mais aflição.
Só trouxe minha crucificação mas isso não me abateu pois, assim como eu, nesse mundo profano sufocado nesse desejo insano muita gente morreu...
Nessa imortal depressão.
Lágrimas de suplício...
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio e eu odeio tudo isso odeio sentir essa tortura ser seguida por essa amargura até já tentei suicídio minha lamúria meu terror que queima minha alma.
Minha mortificação que não me deixa ter calma minha eterna fúria.
Lágrimas...
Lágrimas de dor...
Lágrimas sem amor...
Mágoas...
Tentei me afogar nessa lamentação inútil, nesse lamento fútil, na bruma que disfarça o mar, mas isso não me protegeu só me trouxe mais aflição.
Só trouxe minha crucificação mas isso não me abateu pois, assim como eu, nesse mundo profano sufocado nesse desejo insano muita gente morreu...
Nessa imortal depressão.
quinta-feira, 12 de março de 2009

Neste dia repassarei meus pensamentos, para que em mim se reflictam as estrelas de noite, deixarei decorrer entre entre campos e gargantas para sentir a caricia do vento, e reflectir em minha alma os picos enevoados da montanha, repassarei meus pensamentos para fixar o voo dos pássaros, na tranquilidade de minhas águas houver o espelho mítico e profundo onde se reflicta o gesto de tuas mãos e a graça de teu rosto.
Então adormecerei no meu interior sobre meus olhos abertos para a eternidade poderão ser vistos todos o meus erros e sem que ninguém possa me julgar por eles estarei segura pressa em meus próprios sentimentos procurando uma forma de esquecer o que ouve e seguir em frente ou pelo menos tentar.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
É quando todos vão dormir que eu sou invadida em pensamentos...em dúvidas, em angústias, em tristeza...é quando todos vão dormir que a solidão bate mais forte e a felicidade sentida durante todo o dia, desaparece como que por magia...não há ninguém para falar, não há ninguém para me ouvir...não há ninguém que me ofereça um ombro, uma ajuda...uma mão estendida...simplesmente não há, porque todos foram dormir e eu fiquei ali sozinha...numa imensidão de pensamentos que não me fazem bem...perdida numa procura entre o certo e o errado, uma batalha entre o bem e o mal...que logo à partida já está perdida...é nestes momentos que o desespero apodera-se de mim...e me torna frágil, fraca...um alguém que não sou...não pelo menos à luz do dia...A imagem de uma pessoa que se mantém na cabeça...um cigarro apagado que ainda deita fumo...mil e uma estrelas que estão por cima da minha cabeça...um papel velho sobre o qual eu repenso...sobre o qual descarrego as minhas agonias...simplesmente porque não há ninguém...porque nestes momentos todos já se foram deitar, ou simplesmente me abandonaram...Lá fora está um calor abafante...que abafa todas as minhas palavras, todos os meus suspiros, que cala um grito que eu precisava de dar...o vento não corre, o silêncio é constante...a lua está bela e torna a noite mais clara...fazendo-me ver o que me rodeia...e é essencialmente aqui que eu desespero...vejo que estou só...que nunca estive acompanhada...nunca tive alguém que caminhasse comigo, dando-me força...apoio, carinho, afecto...agora tenho e é nisto que eu ponho dúvidas...é por isso que tenho medo de uma ilusão...algo que não é meu...que distorce a minha realidade, levando-me para outro mundo...uma outra vida, que pode ser mais dolorosa que a realidade mais real que pudera existir...é disto que eu tenho medo, é sobre isso que penso, quando todos se vão deitar...Tudo isto é no mínimo estranho...parece um sonho fofo...e é por isso que eu tenho medo de acordar deste sonho, num espinho...um espinho que me acertou mesmo em cheio, dentro do peito...e que ninguém o pudera tirar pois ninguém o vê...um espinho que dói mas ninguém sabe. Apenas eu sei que o tenho, apenas eu sei que a dor que poderei sentir é bem real...sim, é real...e não é aqui que eu preciso de um ombro...não apenas aqui...porque agora já será tarde demais...o espinho está espetado...e o que me resta é deixar que o veneno faça efeito...resta-me esperar por uma morte...a morte da minha alma, do meu espírito, essencialmente do meu ser...É desta morte que eu penso...é um medo horrível que nem viver feliz me deixa...este medo assombra-me, anda sempre por cima da minha cabeça...mas eu não consigo viver assim...Mas o que faço? Estou só...e tenho consciência disso...é o facto de ter consciência da minha própria solidão que me torna forte de dia...mas quando a noite vem...me torna fraca...como o algodão. Se separarmos todos os bocadinhos do algodão, que o tornam consistente, ele não serve para nada, e voa à mínima aragem por mais fraca que ela seja...De dia sou consistente...tento ser feliz, tendo consciência do meu próprio fracasso...vivo por entre sorrisos divididos...divididos entre um sorriso sincero e um sorriso falso e fácil...e que me resta?Não posso partilhar nada destes sentimentos quando estou assim...quando a solidão e todos estes sentimentos e emoções más vêm...simplesmente porque já todos se foram deitar e mais uma vez a noite quente, abafa os meus gritos de dor, angustia e confusão...
Tenho um punhal negro, a atravessar o meu morto coração… uma dor arrepiante, reflectindo a minha morte… Choro lágrimas negras, entrelaçadas a sangue, mortas de tanta dor. Vivo na morte mais horrível, sofrida e negra que alguém pode ter. tu só me magoas, tu só me matas! Esta maldita dor que mora no meu morto coração esta a destruir os meus melhores sentimentos. Eu vivo morrendo… a minha vida é a morte! E porque? Porque tu dás-me esperanças do teu amor por mim, mas depois detróis-me ate a morte, dizendo que não me queres… e … eu volto a morrer… por ti!
Nunca me hei-de livrar do teu olhar, do teu amor, da tua amizade… por isso te peço: nunca mais me voltes a matar! Sempre que me matas, eu sinto-me como algo a afundar em sangue, a ser enterrada, sinto os teus pés a esmagarem-me bruscamente, sinto-te a cuspir para cima de mim, mas ao mesmo tempo a dares-me um forte e carinhoso abraço… e continuas a dares-me falsas esperanças.
Durante esse tempo, o punhal que me atravessa o coração, sai, e, eu volto a sorrir… Volto a viver. Mas… mais dia, menos dia, voltas a matar-me. Detróis-me órgão a órgão, membro a membro, fazendo com que eu chore, grite, sangre, morra. Queimas-me e eu volto a arder de ódio por ti!
Mas isto há-de ter um fim…
Hei-de me desfazer em negras cinzas, de morrer definitivamente, e de me enterrar, afundar-me eternamente. Mas… eu voltarei… não em forma corporal, mas sim espiritual, e a teu lado ficarei. Porque na guerra entre o ódio e o amor que sinto por ti, o amor vence e o ódio perde.
Nunca me hei-de livrar do teu olhar, do teu amor, da tua amizade… por isso te peço: nunca mais me voltes a matar! Sempre que me matas, eu sinto-me como algo a afundar em sangue, a ser enterrada, sinto os teus pés a esmagarem-me bruscamente, sinto-te a cuspir para cima de mim, mas ao mesmo tempo a dares-me um forte e carinhoso abraço… e continuas a dares-me falsas esperanças.
Durante esse tempo, o punhal que me atravessa o coração, sai, e, eu volto a sorrir… Volto a viver. Mas… mais dia, menos dia, voltas a matar-me. Detróis-me órgão a órgão, membro a membro, fazendo com que eu chore, grite, sangre, morra. Queimas-me e eu volto a arder de ódio por ti!
Mas isto há-de ter um fim…
Hei-de me desfazer em negras cinzas, de morrer definitivamente, e de me enterrar, afundar-me eternamente. Mas… eu voltarei… não em forma corporal, mas sim espiritual, e a teu lado ficarei. Porque na guerra entre o ódio e o amor que sinto por ti, o amor vence e o ódio perde.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Nunca diga EU TE AMO, se não te interessa
Nunca fale sobre sentimentos, se estes não existem.
Nunca toque em uma vida, se pretende romper um coração.
Nunca olhe nos olhos de alguém, se não quiser vê-los derramar lágrimas por ti.
A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você, quando você não pretende fazer o mesmo.
Nunca se aproxime de uma pessoa que esta com o coração ferido para que ela não veja em você o porto seguro que ela tanto sentia falta.
As vezes as coisas acontecem sem que você se de conta e quando isso acontece já é tarde de mais pra voltar a traz.
Nunca fale sobre sentimentos, se estes não existem.
Nunca toque em uma vida, se pretende romper um coração.
Nunca olhe nos olhos de alguém, se não quiser vê-los derramar lágrimas por ti.
A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você, quando você não pretende fazer o mesmo.
Nunca se aproxime de uma pessoa que esta com o coração ferido para que ela não veja em você o porto seguro que ela tanto sentia falta.
As vezes as coisas acontecem sem que você se de conta e quando isso acontece já é tarde de mais pra voltar a traz.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Você sabe que é muito infantil para sua idade
Eu sinto pena de você
Por que é uma vergonha
Você não estará rindo se eu estive-se morto
Debaixo da escada e ninguém se importaria se eu estive se morta eu vou esperar por você
Nada aqui mudou
Talvez você deva ir achar alguém mais para culpar
Por que você vai estar arrependido quando eu não estiver mais com você e ninguém se importar mais com os teus sentimentos, você sabe onde eu vou estar se algum dia sentir minha falta
vou esperar por você
Eu sinto pena de você
Por que é uma vergonha
Você não estará rindo se eu estive-se morto
Debaixo da escada e ninguém se importaria se eu estive se morta eu vou esperar por você
Nada aqui mudou
Talvez você deva ir achar alguém mais para culpar
Por que você vai estar arrependido quando eu não estiver mais com você e ninguém se importar mais com os teus sentimentos, você sabe onde eu vou estar se algum dia sentir minha falta
vou esperar por você
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