Minhas mãos não podem te ter, não posso sentir mais essa alegria, que você me proporciona Minha vida não será a mesma.
Deixe-me cuidar de você, há perigos que te afligem, seja compreensiva, não há quem te desejas mais do que eu, volte aqui e agarre meus braços, Minha jóia mais valiosa, Tenho medo das trevas me consumir, só você pode me curar, proteja-me, nos seus braços no seu leito de alegria me inveja, não serei engolida pelo medo.
Minhas entranhas não suportam essa dor você é a cura, você me ajudará, não espere acabar o tempo, ajude-me a conseguir a liberdade.
A doçura de um anjo que se perdeu nas trevas, não consigo distinguir o que é real perdida na doçura de um encanto.
Arrepio-me ao sentir um estranho sopro em meu pescoço. Mas me surpreendo na curiosidade que mostra o meu corpo. Presa na tortura de uma razão. Vencida pelos meus desejos. Estou presa entre doçura e lágrimas. Estou presa entre amor e ódio. Presos entre sorrisos e lágrimas. Amarrados por nossos corações. Que vá embora encontrar seu destino E venha mais uma vez iluminar o meu caminho. Mostre-me a paz que eu vejo em seus sonhos. Perdida nas carícias de um anjo. Surpreendo-me ao me entregar às carícias de uma loucura. Sinto em meu corpo a tortura do meu subconsciente. Amarrada aos braços de um anjo. Entrego-me a uma loucura. E que se vá as razões que ficam a me dominar. Estou presa na doçura de um anjo.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
É assim todo o dia o sol clareia brando, a lua suaviza meu pranto.
Meditando sobre minha vida vazia lágrimas de suplício, lágrimas geladas, Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio e eu odeio tudo isso, odeio sentir essa tortura ser seguida por essa amargura.
Até já tentei suicídio minha lamuria meu terror que queima minha alma minha mortificação que não me deixa ter calma, minha eterna fúria...
Lágrimas de dor lágrimas sem amor mágoas...
Tentei me afogar nessa lamentação inútil nesse lamento fútil na bruma que disfarça o mar Mas isso não me protegeu só me trouxe mais aflição.
Só trouxe minha crucificação mas isso não me abateu pois, assim como eu nesse mundo profano sufocado nesse desejo insano Muita gente morreu... Nessa imortal depressão
Meditando sobre minha vida vazia lágrimas de suplício, lágrimas geladas, Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio e eu odeio tudo isso, odeio sentir essa tortura ser seguida por essa amargura.
Até já tentei suicídio minha lamuria meu terror que queima minha alma minha mortificação que não me deixa ter calma, minha eterna fúria...
Lágrimas de dor lágrimas sem amor mágoas...
Tentei me afogar nessa lamentação inútil nesse lamento fútil na bruma que disfarça o mar Mas isso não me protegeu só me trouxe mais aflição.
Só trouxe minha crucificação mas isso não me abateu pois, assim como eu nesse mundo profano sufocado nesse desejo insano Muita gente morreu... Nessa imortal depressão
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